A fabulosa vida de Amélio Português
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Charameleiros embocam a charamela. Clangorejam: a via, sem custos para o utilizador, inaugurou-se, para la “Playa Bianca”, pra mélica vinhaça*! Os vilhaquetes, os eternos mazombos e as tredas criaturas que exprobram o luso povo de caprípede História: – que trambolhou 900 anos de barata-tontices, que o único facto não falhado, historiou-o a rainha Santa Isabel (“que carrega no regaço?”, indagou o forreta esposo e rei D. Dinis, quando ela gualdripava pães para os pobres. “São rosas meu senhor!”, e soltado o vestido da aragonesa, não caíram minhonetes ou zizânias, caíram mesmo rosas), que os egrégios avós cometeram flatulosos feitos, que a surriada nas praias é bolha de sabão: – esses zagorros, que apoucam a lusa História, escafedem-se como pulgas num telhado de zinco quente. Porque, o formidando destino is back: o nosso irmão sul-africano Mabhuti, de Cape Town, introduz-nos a vuvuzela, ensina onde meter a boca, a posição dos lábios, dentes, língua, glote, a cartilha toda. O ex-povo tanjão, que concorria com a mão-de-obra macaca**, tem uma razão para deboiçar o futuro. Róscido, contradiz a condessa*** e confirma o poeta beatnick****. “Gabba gabba hey!”
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* Michel Houellebecq: “os homens são como os bois que vivem encostados uns aos outros; quando muito, partilham de vez em quando uma garrafa de vinho”, em “Plataforma”. A canção está incluída no seu CD “Présence Humaine” (2000).
** Monkey Picked Tea (Ma Nau Mi Ti Kaun Yin), chá chinês raro, cuidadosamente escolhido por macacos treinados, numa remota região montanhosa da China. – Séria ameaça à mão-de-obra portuguesa se ensinassem o lince da Malcata a trabalhar.
*** “Money Can’t Buy You Class” (2010), da Condessa LuAnn de Lesseps, uma girl do Connecticut que casou com o conde francês Alexandre de Lesseps, descendente do arquitecto do Canal do Suez, Ferdinand de Lesseps. – Os portugueses têm dinheiro e compram classe. Aumentam os impostos, cortam nos salários e ainda sobra para mais 4,5% na electricidade, água, transportes etc. e ainda, sobra muito mais, para quando a crise assomar na barra do Lima (por enquanto, são apenas uns jurozecos que os investidores querem de volta).
**** Allen Ginsberg: “duvido que algum país se desmorone / felizmente todos os governos se hão-de desmoronar / os únicos que poderiam persistir seriam os governos bons / os governos bons não existem”, Portugal está safo! só aguarda o próximo Governo que, irremediavelmente, não persistirá.
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Boca na vuvuzela pinacula a nobre patuleia. Tudo abala de seu forno*. E lê-se nos jornais: “português descobre planeta mais pequeno”; “herói militar no Sri Lanka é descendente de portugueses”; e o jornal 24 horas , publica foto de um escanifrado, com aspecto de licenciatura no instituto superior de economia de Pinheiro da Cruz: “este português pode salvar a fábrica da Qimonda”… Portugal é o “sítio onde são feitos os sonhos porque só se dorme aqui”**, as avozinhas enriquecem nas parties*** e Sofia Hilário prestigia a Universidade****. Nesta selecção de todos nós, os Governos apodectas babujam o latim todo: “pecunia non olet” (“dinheiro não cheira”) qualquer local se cobram impostos; “culus bebedorum dominus non habet” (“cu de bêbedo não tem dono”) qualquer cidadão é cobrável. Os políticos engasgaram uma cassete com duas únicas formas de governação: “cortar na despesa” e/ou “aumentar impostos”. Posicionam-se no bananal político ordenando estes toques de Midas, ora estribam num, ora noutro, e assim esperam ter mais futuro que um punk.
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* Jorge Jesus, treinador do Benfica: “esse é um assunto do forno interno do clube”.
**** Capa da Playboy de Maio 2010, alentejana de Alcácer do Sal: “menina muito simples, querida”, que auto-situa a parte mais sensual do seu corpo: “o olhar”; fotografou na cidade universitária repululando o local (em Portugal, a fábrica de intelectuais, escritores, eruditos é a Polícia Judiciária, não a Universidade). Sofia ganhou um casting da FHM, com as colegas Ana Marques, Rita La Rochezoire e Patrícia Couto canta na banda, “making of” pela revista Maxmen, as MaxGirls – “Quero-te Assim” € “Sou Pura Sedução”.
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Era uma vez… um hipotético paraíso de políticos. Mário Soares vuvuzelou no ano passado: “temos assistido que os actuais políticos dirigentes europeus são todos fracos. Todos eles, no meu entender, em relação aos líderes do passado. Pessoas com pouca preparação e alguns com interesses até um pouco suspeitos”*. Soares, apudingado ventre no Inverno da vida, parolador de azinhagas políticas, rabo-leva da História, redivivo, pelo Partido Socialista, nas últimas eleições presidenciais, para derrotar Manuel Alegre e facilitar Cavaco Silva, velho sacripanta de maus fígados, nas próximas eleições – em que o PS cata um loser e deliberou apoiar Alegre contra a recandidatura de Cavaco – morde fel: “não, não apoio ninguém senão isso. Se for o Manuel Alegre isso veremos, mas acho que não, porque eu também tenho uma coisa que é importante que é a minha consciência”. Este pé de atleta político, embolorece numa estufa, estadeia papaias nos jornais e nunca foi pessoa para rotear ninguém, tem razão na etiquetagem dos “actuais dirigentes europeus”. Quando ele se apeou do comboio, depois da remoção de Marcello Caetano, cobiçava ardentemente morsegar o poleiro, empoleirado, ao contrário dos “actuais dirigentes europeus”, cegos à sua mediocridade, Soares tinha perfeita consciência da sua incompetência. Ele não possuía mínimos predicados para governar o país então, namorou a dinheiro da social-democracia e da Comunidade Económica Europeia, propondo prónubo país pra casar. Com a entrada na U.E., e na moeda única, políticos e povo fandanguearam por vários anos, mas esta opção foi fruto da percepção soaresca da inabilidade para dirigir e não da capacidade dirigente de ominar futuros. O pai da situação actual do país não anteveria que o motor da Europa engripa a dita**.
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* Fenómeno universal: o envelhecimento tartamela sempre “no meu tempo é que era bom”. Henry Miller escreveu sobre o twist: “é o que eu chamo dança assexuada; isto é, uma pessoa a mexer-se sozinha; ou seja, a masturbar-se. (…) Uma prova suplementar do isolamento e da alienação. No meu tempo, a dança servia de capa à sexualidade ‘vestida’. (…) Agora, a dança recusa o sexo; dois homens poderiam dançar juntos”. Visão de um velho fora da “cena”. A “sexualidade ‘vestida’” desaparecera porque havia sexo nu à fartazana, mas premonitório na evolução dos arrabichados costumes.
** Derek Thompson: “Alemanha é o principal exportador europeu de produtos (para a zona euro). Cria um enorme superavit comercial, o que significa mais dinheiro a entrar no país do que a sair. Isso deve fazer subir os salários, juntamente com o valor da moeda, e os alemães devem gastar as suas receitas excedentes em produtos de outros países, reduzindo o défice comercial. Mas isso não acontece. A moeda da Alemanha não pode ajustar-se em relação aos seus parceiros comerciais europeus, porque estão todos na mesma moeda”. E esta cascata repete-se entre países mais ricos e países mais pobres imortalizando o problema dos défices.
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A vuvuzela, cariátide da nação, ainda não espipou, no campo de golfe da Europa, uma Charlotte Gainsbourg, nem brasas armadas, nem bodies nacionais nos vídeos da GQ, mas afita honestadores: “Durão Barroso recusa mais de 90 prendas de luxo”, e liderança de bandeirada: Cavaco Silva vuvuzelara: “importa afirmar a ideia de que o mar é um activo económico maior do nosso futuro”. O presidente da República “lança causas, defende-as, desígnios, aponta caminhos”, este pontófilo caminho é o correcto, conduzirá ao paraíso perdido, lost garden, para o economista temperado na Inglaterra, o povoléu chama-lhe “cheirar a bacalhau”*.
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* Sándor Ferenczi, em “Thalassa – Psychanalyse des Origines de la Vie Sexuelle ”, ensaiou uma aplicação do método psicanalítico na Biologia. Do ponto de vista ontogenético, a “catástrofe” do nascimento leva à repetição, através do coito, do regresso ao útero, à mãe, ao estado de bem-estar inicial. O coito é um acto de descarga, com o objectivo de reduzir a tensão libidinal, que se acumula em todos os órgãos e que converge para o genital. Do ponto de vista filogenético, a “catástrofe”, a passagem de um estado de felicidade para um meio agreste, seria a saída dos oceanos para terra, assim subiste no Homem a “regressão thalassale”, o desejo de um regresso ao paraíso abandonado nos primevos, regresso à mãe, ao oceano. Escreve ele para justificar a ligação ao mar: “a secreção vaginal da mulher, que nós relacionamos o seu efeito de excitação erótica às memórias da infância, tem, segundo a descrição de todos os fisiologistas, claramente um odor a peixe, que é produzido pela mesma substância (trimetilamina) que aparece quando o peixe apodrece”.
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José Sócrates vuvuzelou hierática teoria: “estou convencido que os portugueses entenderão bem que o Governo tem conduzido esta situação, que é a segunda fase, daquilo que é a maior crise económica e financeira que o mundo enfrentou nos últimos cem anos”. Uma crise aos soluços: o primeiro, vamos ajudar a Banca, isto é sistémico pá!; o segundo, retire-se o dinheiro ao povo, pá! Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, vuvuzela os finados das medidas excepcionais de combate à crise I: “excepcionais, por definição, têm um prazo para a sua aplicação. O que é normal nas medidas, que são excepcionais, é que elas não duram sempre e portanto que haja um processo de sua eliminação progressiva, de fasing out dessas, dessas, dessas medidas”. Sócrates vuvuzela a crise II: “os portugueses vão entender que este esforço é necessário, que é imprescindível à defesa da nossa economia e da Europa”. Abocanha a vuvuzela a ministra do Trabalho Helena André: “eu sempre disse que o problema relativamente a alterações do subsídio de desemprego não tinham a ver com poupança. Aquilo que me anima sobre esta matéria é realmente poder fazer com que as pessoas voltem ao activo o mais depressa possível”.
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Afirmou Shakira: “trabalhei para ter este rabo”, os portugueses não, mas… vendê-lo-ão?! por uma boa causa? como a missão impossível: “defesa da nossa economia e da Europa”? O regougo som da vuvuzela ecoa pelas casas de pessoas esfericamente felizes. Luís Figo explana o espírito do futebol: “ver Messi jogar é como ter um orgasmo”, (ele lá sabe, casado com uma mulher da estranja, Helen Svedin, que lhe catering esses tais de orgasmos). CRonaldo promete marcar golos, bate depressa coração, no verde-rubro peito: os portugueses vuvuzelarão!
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[Betty Nickell – 72 anos, nasceu no Kentucky e reside em Mansfield, Ohio, admirou-se que alguém ainda se lembrasse dela, quando lhe informaram da sua entrada no Rockabilly Hall of Fame pela canção que escreveu em 1958: “Hot Dog” – Betty Nickell and the Rockets. Exclamou que, depois de “ter encontrado Jesus”, foi a melhor coisa que lhe sucedeu. Ela continua compondo, mas gospel; o crucifixo enterrou o rockabilly, sobrou os lanches da avozinha, prá fortificar congénitos netinhos:
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Rock Rocket – conjunto de punk rock fundado em São Paulo , em 2002, glorificador de Zé do Caixão no vídeo “Doidão” e da cerveja em geral – “Por um R´n´R Mais Alcoólatra e Inconsequente” € “Rockeiros Também Amam” € “Quem depilou o meu rabo”.
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Garotas Suecas – grupo também de São Paulo formado em 2005 – “Codinome Dinamite” € “Corina” € “Difícil de Domar”. (Twitter).
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Madame Saatan – grupo formado no Belém do Pará, em 2003, para compor a banda sonora da peça de teatro “Ubu Rei – Uma Odisseia em Bundalelê”, inspirada em Alfred Jarry – “Devorados” € “Rio Vermelho” € “Molotov” € “Vela”: clip com imagens reais filmadas durante as procissões do Círio de Nossa Senhora da Nazaré. (Twitter).
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Sheena & the Rokkets – banda japonesa do final dos anos 70 – “Sugaree (Rusty York)” € “Teary Highway” € “Lemon Tea” € “You May Dream” € “Ukabino Peach Girl” € “Baby Maybe”].
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[Ellie Greenwich – (23 de Outubro de 1940 / 26 de Augusto de 2009) compositora americana, funcionária na fábrica de êxitos pop Brill Building e inscrita, por serviços prestados à indústria, no Songwriters Hall of Fame. Ellie, aos 17 anos, compôs e gravou o primeiro single, “Silly Isn't It / Cha-Cha Charming”, lançado sob o pseudónimo Ellie Gaye, alusão a Barbie Gaye, cantora original de “My Boy Lollipop” (1956). Em 1959 comparece, carregada com o acordeão, para a rambóia musical, no jantar de Thanksgiving do tio, despertando o apetite de Jeff Barry*, futuro marido e comparsa compositor. Barry, casado, a mulher presente no jantar, só avançou para a união dois anos depois, estoirando uma fértil dupla de muitos sucessos do Brill Building, como:
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* Autor e intérprete de várias canções como “Hip Couple” (1959). Em 1960 Sam Cooke grava uma composição sua: “Teenage Sonata”. Co-autor (com Ben Raleigh) de “Tell Laura I Love Her”: êxito para Ray Peterson e primeiro lugar no Reino Unido de Ricky Valance.
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The Ronettes – “Be My Baby” (1963) € “Baby, I Love You” (1963) canção que pôs os violinos nos Ramones € “I Can Hear Music” (1966); The Crystals – “Da Doo Ron Ron” (1963) € “Then He Kissed Me” (1963); The Exciters – “Do Wah Diddy Diddy” (1963); Darlene love – “Christmas (Baby Please Come Home)” (1963); Bob B. Soxx and the Blue Jeans – “Not Too Young To Get Married” (1963); The Shangri-Las – “Leader of the Pack” (1964); The Dixie Cups – “Chapel of Love” (1964); Tommy James and the Shondells – “Hanky Panky” (1964); The Jelly Beans – “I Wanna Love Him So Bad” (1964); Ike & Tina Turner – “River Deep - Mountain High” (1966).
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Em 1962, Ellie dirige-se ao Brill Building para uma entrevista com John Gluck Jr., um dos autores de “It’s My Party” (1963), ocupado, ele enfia-a num dos gabinetes. Ela entretém-se com as teclas do piano, Jerry Leiber atraído pelo som espreita: e tira-lhe as medidas: soava como Carole King, com aparência de Judy Holliday. O gabinete pertencia a outro duo compositor labutando no arranha-céus musical americano e banha ideológica do mundo, o próprio Jerry e Mike Stoller*. Impressionados com o talento de Ellie concordam em ceder-lhe o espaço em troca do refugo das primeiras canções. E, mais tarde, contratam-na para a sua editora Trio Music. A parceria com Tony Powers produz alguns sucessos: “He's Got the Power” – The Exciters € “(Today I Met) The Boy I'm Gonna Marry” – Darlene Love. Após o casamento com Jeff Barry, em Outubro de 1962, uniram também trapinhos na escrita de muitos sucessos pop de meados de 60. Editaram alguns singles e um álbum como The Raindrops até 1965, quando se divorciaram; o enlace profissional perdurou durante 1966, por causa da descoberta de Ellie, dos talentos de cantor e compositor de Neil Diamond, associaram-se-lhe na Tallyrand Music para publicar as canções de Diamond.
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* Entre muitos: “Hound Dog” (1952) € “Kansas City” (1952) € “Young Blood” (1957) € “Jailhouse Rock” (1957) € “Don’t” € “There Goes My Baby” (1959) € “Love Potion No. 9” (1959) “Charlie Brown” (1959) € “I'm a Woman” (1962) “I (Who Have Nothing)” (1963).
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Ellie emparceirou com Mike Rashkow entre 1967-71, participou nos coros de muita gente desde Bobby Darin a Frank Sinatra, e na canção sumo do pop “Sugar, Sugar” (1969) recusada por The Monkees como “um bocado de lixo” – (a resposta americanada aos Beatles, fabricado para uma série de TV, proibidos de tocar os instrumentos, cingiam-se a cantar, armaram-se ao pingarelho com exigências de vedeta: mais controlo da sua música, escolher os singles e tocar os instrumentos nos discos. O seu produtor, Don Kirshner, então juntou o grupo ideal The Archies porque não existiam: personagens de uma série de desenhos animados da TV, não refilavam, não adoeciam, não reclamavam mais dinheiro, nem impunham condições de estrela*; para as canções, Kirshner contratava músicos de estúdio, a voz pertencia a Ron Dante, membro do grupo The Detergents, parodiadores de hits: “Leader of the Laundromat” (1965)).
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* Exigências para o Rock in Rio 2010 – John Mayer: 72 toalhas e comida vegetariana; Ivete Sangalo: 100 brigadeiros, champanhe, um frango assado, sushi, salgadinhos; Leona Lewis: produtos de origem vegetal e vinho tinto da Nova Zelândia; Lemmy (Motörhead): 6 ovos Kinder surpresa grandes; 2 Many DJs: camarim decorado com velas, chá verde e uma tábua de engomar; Megadeth: tinto da vinha de Francis Ford Coppola e batatas fritas Lays, Elton John: camarim alcatifado, temperatura 19º, sofá com 2 metros , espaço para 10 malas grandes, 40 kg de gelo, toalhas de linho nas mesas, velas, saladas e enviou foto dos arranjos florais: um número exacto de rosas, com altura específica, em vasos quadrados.
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Parenthetical Girls constroem-lhe pop em “A Song for Ellie Greenwich”].
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[Big Star – banda de Memphis, no ano de 1971 entrou em estúdio para gravar aquele que para muitos é o melhor disco de rock de sempre “#1 Record”* (1972), os críticos especializados saltaram das peúgas, mas as vendas desiludiram por ineficiência da editora, subsequentes músicos clamaram-lhe estracinhada influência como: R.E.M., Yo La Tengo, The Replacements, The New Pornographers, Weezer, Elliott Smith; durante as sessões o baixista Andy Hummel e o guitarrista / vocalista Chris Bell filmaram: “Thank You Friends”.
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* Lado um
1. “Feel”
3. “In the Street” (uma versão de Ben Vaughn, foi incluída no genérico da primeira temporada da série “That '70s Show”, depois substituída pela dos Cheap Trick).
4. “Thirteen”
5. “Don't Lie to Me”
6. “The India Song”
Lado dois
2. “My Life Is Right”
4. “Try Again”
5. “Watch the Sunrise”
6. “ST 100/6”].