Perdidos na História
O Big Bang jorrou as constelações nos céus compondo-os de harmonia e perfeição. As sociedades humanas contemplavam esta bela latada sobre as suas cabeças e fantasiavam, nas favelas globais, sonhos bilionários de Óscares em Hollywood. No século XXI, finalmente, alguém bate à porta. Truz-truz. “Quem é?”. “É o Big Bank”. Fez-se História, como agora as elites dirigentes gostam. O Big Bank marcará o início da ordem nos comércios humanos e golfejará o homem rico na Terra. Os séculos perdidos no caos finaram-se. Daqui pra frente dobram os sinos… tlim tlão.
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Uma banda sonora também esteve perdida. Kenneth Anger, realizador de cinema undergound americano – “Eau d’artifice” (1953) ou “Kustom Kar Kommandos” (1965) – conheceu Jimmy Page, em 1973, num leilão de memorabilia de Aleister Crowley, a estranha figura que se apresentava como a Grande Besta 666 do Livro do Apocalipse e que Fernando Pessoa ajudou a encenar o falso suicídio na Boca do Inferno, Cascais. Anger partilhava com Page o interesse comum pelo oculto e convidou-o para compor a banda sonora do seu filme “Lucifer Rising”. O guitarrista aceitou encantado. O cineasta mudou-se para uma propriedade de Page, a Tower House – uma casa vitoriana do arquitecto William Burgess, situada em Kensington, Londres – com o propósito de aproveitar o material do estúdio de montagem de filmes, construído na cave, para editar o filme-concerto dos Led Zeppelin, “The Song Remains The Same”.
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[Grateful Dead – formados em 1965, pelos residentes de Ashbury Heights em S. Francisco, Jerry Garcia na guitarra e banjo, Bob Weir na guitarra, Ron “Pigpen” McKernan no órgao, Phil Lesh no baixo e Bill Kreutzmann na bateria. Conquistaram uma legião de abnegados fãs, alto risco para as companhias de seguros, conhecidos como os Deadheads, que saltaricavam de concerto em concerto. Alguns deles, do primevo casulo de “cabeças mortas”, desabrocharam em cabeças pensadoras, como Tony Blair, loooool líder europeu; Bill Clinton, geómetra inovador que assestou bicos numa sala oval; Al e Tipper Gore, respectivamente, ecopateta e dona de casa desesperada por censurar palavrões na música; Nancy Pelosi, madame americana e Keith Haring, pintor “Tuttomondo” – "Dylan & Dead".
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Segundo a biografia de Garcia, “Capitan Trips”, escolheram o nome ao acaso num dicionário durante uma psicadélica fumarada de DMT. Falecido o capitão trips em 1995, a pedra de Sísisfo continuou rolando com outros nomes: The Other Ones – “One More Saturday Night” – que trocaram para The Dead – “Golden Road to Unlimited Devotion” 7 “New Minglewood Blues”. & Ratdog – “Sugar Magnolia” 7 “Tomorrow Never Knows”. & Phil Lesh and Friends – “Help on the Way” 7 “Brick House” com a vocalista Joan Osborne. & Donna Jean & The Tricksters – “He Said, She Said” 7 “Til the Morning Comes”].
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O projecto sonoro de “Lucifer Rising” arrefeceu. Certo dia Anger bateu com os cornos na porta. Page consumia heroína e vivia uma relação tumultuosa com Charlotte Martin e, numa discussão doméstica, ela fechou Anger na rua, que partiu para outra, recorrendo ao seu amigo Bobby Beausoleil para compor a música do filme. Beausoleil, membro do gang de Charles Manson, cumpria pena de prisão perpétua desde Agosto de 69 pelo assassinato de Gary Hinman, um sócio de negócios ilegais que lhe fornecera mescalina marada, e que ele vendeu aos Straight Satans, um gang de motards sem sentido de humor. Quando Beausoleil exigiu a devolução do dinheiro, Hinman recusou e foi esfaqueado.
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Na pildra, na Califórnia, Beausoleil reuniu um grupo de companheiros e, sob o nome The Freedom Orchestra da Tracy Prison, gravou a banda sonora oficial de “Lucifer Rising”. Na Inglaterra, circulavam rumores de que a atracção de Jimmy Page pelo ocultismo era responsável pela sucessão de azares que atingiu os Led Zeppelin no final da década de 70. O seu vício na heroína, que lhe criou problemas de saúde, a morte do filho de Robert Plant, num acidente de viação e o colapso dos órgãos, encharcados de álcool, de John Bonham, em 1980, noutra casa de Page em Clewer, Windson, concorreram para o cheiro de bruxaria acossando o dirigível do rock. No entanto, Page compôs 23 minutos de música para o filme, que Anger rejeitou por considerar demasiado mórbido e por ser curto para os 28 minutos de “Lucifer Rising”, mas publicou 1 000 cópias em vinil azul claro na sua editora, Boleskin House Records.
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[The Doors – brotaram de um encontro fortuito no Verão de 65 entre Jim Morrison e Ray Manzarek, colegas na escola de cinema da UCLA, na Venice Beach, Califórnia. Morrison, moço universitário careta, aluno exemplar num anúncio publicitário da Florida State University, revelou a Manzarek, que “estava a tomar notas de um fantástico concerto de rock ‘n’ roll que acontecia na minha (dele) cabeça” e escrevera algumas canções. Ray cantava junto dos seus irmãos, Rick e Jim Manczarek, (o “c” no apelido caiu na aurora dos Doors) nos Rick and the Ravens, após ouvir “Moonlight Drive”, convidou Morrison para formar uma banda – "Back Door Man".
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Retiraram o nome do livro “Doors of Perception”, escrito sob influência da mescalina, por Aldous Huxley, que retirara este título de um poema de William Blake: “If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite”. No ano de 66, os Doors contratados pelo clube Whisky A Go Go, tocavam as primeiras partes doutros já conceituados como os Them de Van Morrison, Captain Beefheart & His Magic Band, The Chambers Brothers ou Buffalo Springfield do Neil Young de modernaças patilhas. Conquistaram um contrato com a Elektra Records e foram despedidos do clube, sob acusação de obscenidade, quando Morrison numa trip de LSD abusou do complexo de Édipo, gritando que matava o pai e fornicava a mãe.
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Em 1967, no Ed Sullivan Show, os produtores do programa sugeriram-lhes que trocassem “higher” por “better”, no verso “Girl, we coudn’t get much higher” de “Light My Fire” porque, por causa da conotação com estados de consciência alterados pelas drogas, estava interdito dizer “high” nas estações de TV oficiais do Estado. Eles responderam “sure, no problem” mas Morrison, que cantava de olhos fechados, enfronhado nas canções, esqueceu-se de fazer a alteração, o tio Ed enfureceu-se e cancelou as restantes seis vindas ao programa. No mar turbulento da sua carreira, no dia 1 de Março de 69, no Dinner Key Auditorium, em Miami, aconteceu o célebre espectáculo com Morrison desinteressado em cantar, desafiando o público, fazendo comentários sobre a situação política e mostrando o pénis, que motivou o fim repentino de uma hora de concerto e a sua detenção.
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Jim Morrison pertence ao clube 27, a agremiação dos músicos que morreram com 27 anos, jogando Anarchism the Game no Tártaro, com outros membros como Mia Zapata, vocalista da banda punk The Gits, violada e assassinada; Pete de Freitas, baterista dos Echo and the Bunnyman, acidente de mota; Richey James Edwards, guitarrista dos Manic Street Preachers, desaparecido; D. Boon, guitarrista da banda punk Minutemen, acidente de viação; Alan “Blind Owl” Wilson, vocalista dos Canned Heat, possível suicídio por excesso de barbitúricos; Ron "Pigpen" McKernan, teclista dos Grateful Dead, hemorragia gastrointestinal causada por excesso de álcool; Robert Johnson, bluesman, provavelmente envenenado com estricnina; Dave Alexander, baixista dos Stooges, edema pulmonar; e também Pamela Courson, namorada de Morrison, Janis Joplin, Brian Jones, Jimi Hendrix e Kurt Cobain.
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A morte de Morrison em Paris permanece envolta no lucrativo mistério do marketing da indústria discográfica. Depois de verem o filme Pursued, (1947) de Raoul Walsh, no cinema Action Lafayette, Jim e a namorada Pamela, dirigiram-se para o seu clube nocturno favorito, o Rock ‘n’ Roll Circus. Pamela encomendara heroína ao dealer dos paraísos artificiais da elite in Paris, Jean de Breteuil. Morrison amochou logo devido à excelência do produto, Bernett, o dono do clube, vendo-o em mau estado e com receio das previstas maçadas “bofianas”, levou-o para o restaurante Alcalzar. Algumas testemunhas afirmam que ele morreu na casa de banho do restaurante. Noutra versão a saga continua, ele foi carregado para o apartamento no 17 Rue Beautreillis, meteram-no na banheira na tentativa de reanimá-lo da overdose, mas ele não acordou mais. De Breteuil namorava com Marianne Faithfull, ela, nas suas próprias palavras, detestava-o mas acomodava-se ao arranjinho pelo “sexo e drogas”. Ele temendo perseguição policial mandou-a embalar a trouxa e fugiram os dois para Marrocos. A autópsia nunca se realizou e Morrison faleceu oficialmente de falha cardíaca.
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O Big Bang jorrou as constelações nos céus compondo-os de harmonia e perfeição. As sociedades humanas contemplavam esta bela latada sobre as suas cabeças e fantasiavam, nas favelas globais, sonhos bilionários de Óscares em Hollywood. No século XXI, finalmente, alguém bate à porta. Truz-truz. “Quem é?”. “É o Big Bank”. Fez-se História, como agora as elites dirigentes gostam. O Big Bank marcará o início da ordem nos comércios humanos e golfejará o homem rico na Terra. Os séculos perdidos no caos finaram-se. Daqui pra frente dobram os sinos… tlim tlão.
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Uma banda sonora também esteve perdida. Kenneth Anger, realizador de cinema undergound americano – “Eau d’artifice” (1953) ou “Kustom Kar Kommandos” (1965) – conheceu Jimmy Page, em 1973, num leilão de memorabilia de Aleister Crowley, a estranha figura que se apresentava como a Grande Besta 666 do Livro do Apocalipse e que Fernando Pessoa ajudou a encenar o falso suicídio na Boca do Inferno, Cascais. Anger partilhava com Page o interesse comum pelo oculto e convidou-o para compor a banda sonora do seu filme “Lucifer Rising”. O guitarrista aceitou encantado. O cineasta mudou-se para uma propriedade de Page, a Tower House – uma casa vitoriana do arquitecto William Burgess, situada em Kensington, Londres – com o propósito de aproveitar o material do estúdio de montagem de filmes, construído na cave, para editar o filme-concerto dos Led Zeppelin, “The Song Remains The Same”.
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[Grateful Dead – formados em 1965, pelos residentes de Ashbury Heights em S. Francisco, Jerry Garcia na guitarra e banjo, Bob Weir na guitarra, Ron “Pigpen” McKernan no órgao, Phil Lesh no baixo e Bill Kreutzmann na bateria. Conquistaram uma legião de abnegados fãs, alto risco para as companhias de seguros, conhecidos como os Deadheads, que saltaricavam de concerto em concerto. Alguns deles, do primevo casulo de “cabeças mortas”, desabrocharam em cabeças pensadoras, como Tony Blair, loooool líder europeu; Bill Clinton, geómetra inovador que assestou bicos numa sala oval; Al e Tipper Gore, respectivamente, ecopateta e dona de casa desesperada por censurar palavrões na música; Nancy Pelosi, madame americana e Keith Haring, pintor “Tuttomondo” – "Dylan & Dead".
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Segundo a biografia de Garcia, “Capitan Trips”, escolheram o nome ao acaso num dicionário durante uma psicadélica fumarada de DMT. Falecido o capitão trips em 1995, a pedra de Sísisfo continuou rolando com outros nomes: The Other Ones – “One More Saturday Night” – que trocaram para The Dead – “Golden Road to Unlimited Devotion” 7 “New Minglewood Blues”. & Ratdog – “Sugar Magnolia” 7 “Tomorrow Never Knows”. & Phil Lesh and Friends – “Help on the Way” 7 “Brick House” com a vocalista Joan Osborne. & Donna Jean & The Tricksters – “He Said, She Said” 7 “Til the Morning Comes”].
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O projecto sonoro de “Lucifer Rising” arrefeceu. Certo dia Anger bateu com os cornos na porta. Page consumia heroína e vivia uma relação tumultuosa com Charlotte Martin e, numa discussão doméstica, ela fechou Anger na rua, que partiu para outra, recorrendo ao seu amigo Bobby Beausoleil para compor a música do filme. Beausoleil, membro do gang de Charles Manson, cumpria pena de prisão perpétua desde Agosto de 69 pelo assassinato de Gary Hinman, um sócio de negócios ilegais que lhe fornecera mescalina marada, e que ele vendeu aos Straight Satans, um gang de motards sem sentido de humor. Quando Beausoleil exigiu a devolução do dinheiro, Hinman recusou e foi esfaqueado.
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Na pildra, na Califórnia, Beausoleil reuniu um grupo de companheiros e, sob o nome The Freedom Orchestra da Tracy Prison, gravou a banda sonora oficial de “Lucifer Rising”. Na Inglaterra, circulavam rumores de que a atracção de Jimmy Page pelo ocultismo era responsável pela sucessão de azares que atingiu os Led Zeppelin no final da década de 70. O seu vício na heroína, que lhe criou problemas de saúde, a morte do filho de Robert Plant, num acidente de viação e o colapso dos órgãos, encharcados de álcool, de John Bonham, em 1980, noutra casa de Page em Clewer, Windson, concorreram para o cheiro de bruxaria acossando o dirigível do rock. No entanto, Page compôs 23 minutos de música para o filme, que Anger rejeitou por considerar demasiado mórbido e por ser curto para os 28 minutos de “Lucifer Rising”, mas publicou 1 000 cópias em vinil azul claro na sua editora, Boleskin House Records.
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[The Doors – brotaram de um encontro fortuito no Verão de 65 entre Jim Morrison e Ray Manzarek, colegas na escola de cinema da UCLA, na Venice Beach, Califórnia. Morrison, moço universitário careta, aluno exemplar num anúncio publicitário da Florida State University, revelou a Manzarek, que “estava a tomar notas de um fantástico concerto de rock ‘n’ roll que acontecia na minha (dele) cabeça” e escrevera algumas canções. Ray cantava junto dos seus irmãos, Rick e Jim Manczarek, (o “c” no apelido caiu na aurora dos Doors) nos Rick and the Ravens, após ouvir “Moonlight Drive”, convidou Morrison para formar uma banda – "Back Door Man".
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Retiraram o nome do livro “Doors of Perception”, escrito sob influência da mescalina, por Aldous Huxley, que retirara este título de um poema de William Blake: “If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite”. No ano de 66, os Doors contratados pelo clube Whisky A Go Go, tocavam as primeiras partes doutros já conceituados como os Them de Van Morrison, Captain Beefheart & His Magic Band, The Chambers Brothers ou Buffalo Springfield do Neil Young de modernaças patilhas. Conquistaram um contrato com a Elektra Records e foram despedidos do clube, sob acusação de obscenidade, quando Morrison numa trip de LSD abusou do complexo de Édipo, gritando que matava o pai e fornicava a mãe.
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Em 1967, no Ed Sullivan Show, os produtores do programa sugeriram-lhes que trocassem “higher” por “better”, no verso “Girl, we coudn’t get much higher” de “Light My Fire” porque, por causa da conotação com estados de consciência alterados pelas drogas, estava interdito dizer “high” nas estações de TV oficiais do Estado. Eles responderam “sure, no problem” mas Morrison, que cantava de olhos fechados, enfronhado nas canções, esqueceu-se de fazer a alteração, o tio Ed enfureceu-se e cancelou as restantes seis vindas ao programa. No mar turbulento da sua carreira, no dia 1 de Março de 69, no Dinner Key Auditorium, em Miami, aconteceu o célebre espectáculo com Morrison desinteressado em cantar, desafiando o público, fazendo comentários sobre a situação política e mostrando o pénis, que motivou o fim repentino de uma hora de concerto e a sua detenção.
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Jim Morrison pertence ao clube 27, a agremiação dos músicos que morreram com 27 anos, jogando Anarchism the Game no Tártaro, com outros membros como Mia Zapata, vocalista da banda punk The Gits, violada e assassinada; Pete de Freitas, baterista dos Echo and the Bunnyman, acidente de mota; Richey James Edwards, guitarrista dos Manic Street Preachers, desaparecido; D. Boon, guitarrista da banda punk Minutemen, acidente de viação; Alan “Blind Owl” Wilson, vocalista dos Canned Heat, possível suicídio por excesso de barbitúricos; Ron "Pigpen" McKernan, teclista dos Grateful Dead, hemorragia gastrointestinal causada por excesso de álcool; Robert Johnson, bluesman, provavelmente envenenado com estricnina; Dave Alexander, baixista dos Stooges, edema pulmonar; e também Pamela Courson, namorada de Morrison, Janis Joplin, Brian Jones, Jimi Hendrix e Kurt Cobain.
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A morte de Morrison em Paris permanece envolta no lucrativo mistério do marketing da indústria discográfica. Depois de verem o filme Pursued, (1947) de Raoul Walsh, no cinema Action Lafayette, Jim e a namorada Pamela, dirigiram-se para o seu clube nocturno favorito, o Rock ‘n’ Roll Circus. Pamela encomendara heroína ao dealer dos paraísos artificiais da elite in Paris, Jean de Breteuil. Morrison amochou logo devido à excelência do produto, Bernett, o dono do clube, vendo-o em mau estado e com receio das previstas maçadas “bofianas”, levou-o para o restaurante Alcalzar. Algumas testemunhas afirmam que ele morreu na casa de banho do restaurante. Noutra versão a saga continua, ele foi carregado para o apartamento no 17 Rue Beautreillis, meteram-no na banheira na tentativa de reanimá-lo da overdose, mas ele não acordou mais. De Breteuil namorava com Marianne Faithfull, ela, nas suas próprias palavras, detestava-o mas acomodava-se ao arranjinho pelo “sexo e drogas”. Ele temendo perseguição policial mandou-a embalar a trouxa e fugiram os dois para Marrocos. A autópsia nunca se realizou e Morrison faleceu oficialmente de falha cardíaca.
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Ray Manzarek e Robby Krieger em 2002 renasceram a Fénix, nomeada “The Doors of the 21st Century”, com Ian Astbury, o extraordinário vocalista dos Cult, no posto de Morrison. Anunciaram que John Densmore não participava por sofrer de zumbidos na cachola. Abriu-se a caixa de papelão de Pandora do “também quero money money”, com corridas ao tribunal das famílias Morrison e Courson, para proibir o uso da marca registada Doors, e Densmore a fazer depender o seu regresso ao musical útero, da substituição de Astbury pelo Eddie Vedder, a ovelha que bale nos Pearl Jam – “Break on Through (to the Other Side)” 7 “The Changeling” 7 “Wild Child”].